"1. Crescimento do aluguel por temporada
O segmento segue como uma alternativa lucrativa e atrativa para os investidores, que obtêm um retorno maior em comparação com o aluguel tradicional. Plataformas como Airbnb consolidaram um modelo de economia compartilhada que atende diversos tipos de locatários, como turistas e executivos que buscam mais praticidade e preço mais acessível.
2. Regulação
As novas formas de se viver e de se alugar exigem que a legislação brasileira se adapte. Em 2024, o andamento do Projeto de Lei (PL) 3322/23, que altera o prazo máximo de locação por temporada de 90 dias para 10 meses, e o PL 2795/24, que dá autonomia às assembleias de condôminos para assegurar a prática da locação de curta temporada dentro das regras internas, foram importantes pontos na Câmara dos Deputados e que precisam voltar à pauta em breve.
3. Propriedades inteligentes
A digitalização do setor está avançando rapidamente, impulsionada por tecnologias como automação residencial e o uso de inteligência artificial. Imóveis inteligentes, equipados com dispositivos conectados via Internet das Coisas (IoT), oferecem maior comodidade e segurança, conquistando um público exigente. Além disso, plataformas digitais para compra, aluguel e gestão de propriedades continuam ganhando força, proporcionando agilidade e transparência nas transações.
4. Multifamily
Segundo o especialista, essa é uma cultura que vem ganhando espaço aos poucos no Brasil e é uma grande aposta para o próximo ano.
5. Sustentabilidade
Segundo levantamento da ABRAINC (Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias), 66% dos brasileiros consideram importante e estão dispostos a pagar mais por imóveis com energia solar; enquanto 56% demonstram interesse por tecnologias para reutilização de água de chuva."